Sabemos que a sorte não existe. E nem o azar. Definir se ocorreu sorte, ou azar, são apenas modos para darmos uma espécie de satisfação mental a nós mesmos. E mais um sinal de que aquela mentalidade antiga, sobre a existência de “deuses” do bem e do mal, ainda existe. Invocar a sorte, ou maldizer o azar é falar do sobrenatural. É claro que nem percebemos, mas nós estamos nos referindo ao “deus do azar” a cada vez que algo dá errado, ou ao “deus da sorte” ou, melhor dizendo, ao “deus da boa sorte” a cada vez que ocorre um resultado satisfatório.
E, o Deus da Sorte e o Deus do Azar vivem uma relação intensa. Muitas vezes o Deus da Sorte empurra seus “fiéis” ao Deus do Azar, e o Deus do Azar muitas vezes empurra seus “fiéis” ao Deus da Sorte. Ou um rouba os fiéis do outro.
O meu próximo passo é falar sobre o Deus Midiático, e o Deus Ostracismo.
Agora, me insiram no Panteão dos escritores de mitologia.
Até!
quinta-feira, 15 de maio de 2008
A Sorte e o Azar
Postado por Fernando Assad às 04:03
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1 Comment:
não gosto muito de blogs que falam de MUITOS Deuses.
vão contra MEUS pensamentos.
Mas... nada contra os blogs, e esse é bom. aquele que foge, ás raras exceções.
abraços. continue assim!
ah. tá linkado!
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